Com o objetivo de estimular o ensino-aprendizagem, o professor norte americano, Nicholas Negroponte (então diretor de um dos mais respeitados institutos de tecnologia do mundo, o Massachusetts Institute of Technology —MIT) apresentou em 2005 projeto de fabricação e distribuição de computadores portáteis para alunos da rede pública de ensino na busca pela infoinclusão.
A idéia difundida em muitos países da América do Sul, inclusive no Brasil, está saindo do papel. Os equipamentos já começaram a ser utilizados. O Ministério da Educação recebeu 1.840 laptops como os idealizados por Nicholas. São três modelos, fabricados por empresas diferentes. Em nada se parecem com os modelos tradicionais de computadores portáteis que estamos acostumados a ver. Eles são menores (do tamanho de um caderno), mais leves (pesam mais ou menos um quilo) e possuem a estrutura interna modificada para atender às necessidades escolares apenas.
Os governos dos países interessados bancam a produção e dessa forma garantem um menor preço, sendo que os equipamentos não são comercializados no mercado, são fabricados apenas sob encomenda para atender aos países que solicitarem.
Com o projeto, alunos, professores e comunidade escolar em geral, veem a possibilidade de melhoria no ensino com a expectativa da inclusão no universo tecnológico promovendo assim uma interação entre conteúdo teórico e prática no que diz respeito à digitalização da informação.
Por Rander Rezende
Fonte: http://www.serpro.gov.br
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