Atualmente, os meios de comunicação vem sofrendo uma mudança extremamente forte no que diz respeito a evolução tecnológica. Então, nessa linha de raciocínio, criou-se um novo meio importantíssimo para beneficiar a rapidez e a facilidade da comunicação, e o mais importante, conseguir "conectar" em um só lugar, todos os internautas do mundo: o ciberespaço.
Surge então o conceito de interatividade, que é a capacidade de interação do emissor com o receptor da mensagem/informação. Por exemplo, o telejornalismo é um tipo de jornalismo que transmite a informação através da televisão, e o telespectador da mensagem (receptor) apenas escuta a notícia, não tendo oportunidade de ser envolver diretamente com a emissão informacional. Essa interatividade é considerada pequena, pois, a mensagem é apenas transmitida, não tendo a capacidade de ser "digerida" e muito menos questionada por quem está recebendo a mensagem.
Diante disso, surge o questionamento, de que a baixa interatividade tem a capacidade de alienar e manipular o receptor, de forma que convenha o transmissor da informação. Isso acontece, pelo fato de que a maioria (já alienada) quando assiste ao telejornal atribui tudo aquilo como verdade absoluta e inquestionável, e com a interatividade quase nula, acabam aceitando a mensagem de forma benéfica para o meio que está emitindo (ou seja, o jornal pode influenciá-los da forma que quiser).
Isso acontece, não de forma generalizada, já que as outras formas que o telejornal apresenta para o aumento da interatividade (email, site..) são absorvidas por parte dos inernautas.
O fato é, quanto maior a interatividade, maior o questionamento e a participação social no dia-a-dia do mundo.
Por Victoria Acerbi.
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